terça-feira, 28 de novembro de 2017

Agora.

Regras quebradas.
Novos sentimentos.
Paz de espírito.
Sonhos renovados.
Metas à serem cumpridas.
Algumas decepções (são necessárias)...
Planejando minha vida.
Independência à vista.
Sossego.
Me aventurei.
Descobri que posso mais do que eu quero.
Tenho mais do que preciso.
Confiando mais em mim mesma.
Me despedi.
Me despi.
Me renovei.
Mudei.
Cabeça no lugar e coração brando.
Consciente.
Confiante, em mim, mais do que nunca.
Estar só é uma dádiva.
Acompanhada é um privilégio.
Estou bem, obrigada.
Se tem uma coisa que eu quero, é querer.
Como estou? Querendo.
Não sou obrigada a nada.
Chega de textos de lição de vida, onde dizem que quem cura é o tempo.
Quem nos cura é nós mesmos. O nosso amor próprio.
A nossa vontade de viver a nossa vida ao nosso modo.
A estar bem com nossa companhia, a gostarmos de estar a sós, e gostar de estar acompanhada.
Eu estou. Acompanhada por mim mesma e por quem querer fazer parte da minha história.
Aprendi que términos são necessários. Que a vida segue. Que a aprender é ótimo.
Que pensar em si não é egoísmo.
Que por mais que meus joelhos e coração estejam quebrados, eu vou me curar, me reerguer e amar.
Não é o sentimento que machuca, mas sim a falta dele!
Quero ser prioridade. Como são para mim.
Não sou das migalhas. Sou do inteiro. Do tudo ou nada. Do sim ou do não.
Quando a minha vida for uma linha reta, sem altos e baixos, provavelmente que as batidas do meu coração não exitam mais.
E enquanto isso não acontece eu vivo. Pois estou nesse mundo para viver e não somente existir.

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